Fontes:
http://www.windys.com.br/IMAGES/PSEVENTEAM/html/
Gabinetes:
http://www.coolermaster.com.br/
http://www.wisecase.com.br/
http://www.mtek.com.br/
http://www.nilko.com/
http://aspireusa.net/product.php?pid=145
http://www.waz.com.br/_produtos/lista_categ.php?categoria=11
Water Coolers
http://www.waz.com.br/_produtos/lista_categ.php?categoria=77477
Lojas Informática Online:
http://www.brtek.com.br/
http://www.e-coyote.com.br/
http://www.fliponline.com.br/
http://www.lmshop.com.br/
http://www.noli.com.br/
http://www.virtualplanet.com.br
http://www.cybermicro.com.br/loja/
http://www.oficinadosbits.com.br
http://www.atera.com.br/
http://www.martins.com.br/
http://www.hardplus.com.br
http://www.astroinf.com/
Pages
▼
30 de jan. de 2008
29 de jan. de 2008
Streaming de Audio e Media Center uPnP
Links:
http://onlyubuntu.blogspot.com/2007/04/streaming-media-server-in-ubuntu.html
http://mediatomb.cc/pages/documentation_overview
http://www.ubuntugeek.com/howto-install-freecom-musicpal-in-ubuntu-feisty.html
http://ushare.geexbox.org/
http://www.keirgordon.com/2007/06/my-300-upnp-media-server-and-nas-on.html
http://xboxmediacenter.com/
http://www.gnu.org/software/gnump3d/
http://www.gnu.org/software/gmediaserver/
http://vilixus.wordpress.com/2007/08/12/instalando-elisa-media-center-no-ubuntu/
uPnP to Linux file system: http://djmount.sourceforge.net/
uPnP Control: http://www.cidero.com/
Trial (30 dias): http://www.twonkyvision.de/
http://onlyubuntu.blogspot.com/2007/04/streaming-media-server-in-ubuntu.html
http://mediatomb.cc/pages/documentation_overview
http://www.ubuntugeek.com/howto-install-freecom-musicpal-in-ubuntu-feisty.html
http://ushare.geexbox.org/
http://www.keirgordon.com/2007/06/my-300-upnp-media-server-and-nas-on.html
http://xboxmediacenter.com/
http://www.gnu.org/software/gnump3d/
http://www.gnu.org/software/gmediaserver/
http://vilixus.wordpress.com/2007/08/12/instalando-elisa-media-center-no-ubuntu/
uPnP to Linux file system: http://djmount.sourceforge.net/
uPnP Control: http://www.cidero.com/
Trial (30 dias): http://www.twonkyvision.de/
28 de jan. de 2008
aMule como servidor da intranet
links:
http://guiaubuntupt.org/wiki/index.php?title=Amule_daemon
http://www.n3t0.com/?p=54
http://wiki.ubuntu-br.org/UbuntuBR/Configurando_o_aMule
http://ubuntu.no.sapo.pt/amuled_no_ubuntu.html
Comandos:
sudo apt-get install amule-daemon
Para aceder ao serviço do amule pelo browser, não precisa de instalar mais nada. O aMuleWeb é a solução "mais leve" para usar o serviço do aMule, mas tem muitas limitações e é instável.
Para aceder ao serviço do amule por GUI, instale também o pacote amule-utils-gui (recomendado).
sudo apt-get install amule-utils-gui
É muito parecido com o amule "normal" (desktop), mas algumas funções (gráficos e outros) estão desactivados.
Execute uma vez o comando amuled para criar uma configuração de omissão.
amuled
Se ainda não tinha uma pasta ~/.aMule criada, o amuled irá dar um erro, mas irá criar a pasta ~/.aMule com uma configuração básica.
Se já tinha a pasta ~/.aMule criada, pare o amuled para poder editar as configurações premindo "Ctrl+C", pois este grava a configuração quando sai, apagando qualquer modificação que tenha feito ao ficheiro amule.conf enquanto ele está a correr. Portanto, com o aMuled parado, mude para a pasta e edite a configuração:
cd ~/.aMule nano amule.conf
Altere as portas que quer utilizar (TCP e UDP) e se não quer utilizar UDP (é obrigatório para usar a rede Kad). Active a opção para aceitar conexões externas e crie a password de acesso. Portanto:
Port =4662 UDPPort=4672 UDPDisable=0 AcceptExternalConnections=1 ECPassword=[cole a Hash da password aqui]
echo -n a_sua_password | md5sum | cut -d ' ' -f 1
O resultado será qualquer coisa parecida com isto: 5f4dcc3b5aa765d61d8327deb882cf99. Cole o resultado do comando que executou no campo ECPassword no ficheiro amule.conf.
sudo nano /etc/default/amule-daemon
Altere o campo AMULED_USER para o seu nome de utilizador. Altere RUN_AT_STARTUP para "YES" para que o serviço seja iniciado logo no arranque do computador e quer faça ou não login no Ubuntu ou no Gnome/KDE.
Se alterou o ficheiro /etc/default/amule-daemon, o serviço do aMule será iniciado quando arrancar o Ubuntu, mesmo que não faça login no Gnome/KDE ou numa consola. Se quer iniciar já o serviço aMule, execute:
sudo /etc/init.d/amule-daemon start
Para aceder de fora do seu computador, modifique o iptables/Firestarter para aceitar conexões pela porta que definiu nas conexões externas da configuração amule e/ou do amuleweb. As portas são 4711 para o amuleweb e 4712 para o amulegui e amulecmd, valores por omissão. Pode limitar os ip's (apenas o ip do seu local de trabalho e/ou outro) que podem aceder a essas porta no iptables (com Firestarter/iptables/outro).
No iptables abra as portas TCP e UCP para todos e também uma outra UDP na porta UDP+3. Isto é, com as configurações por omissão: TCP 4662, UDP 4672 e UDP 4675. O Firestarter abre sempre as portas TCP e UDP, portanto abra as três portas no Firestarter.
Se vai utilizar o aMuleWeb, edite o ficheiro ~/.aMule/amule.conf. Para isso tem que parar o serviço do aMule, pois este grava as configurações quando termina e apaga as modificações que tiver feito enquanto ele estava a funcionar. Depois, edite então o ficheiro amule.conf:
sudo /etc/init.d/amule-daemon stop cd ~/.aMule nano amule.conf
Procure pela secção "WebServer" e mude Enabled=0 para 1. Cole a hash da password no campo "Password=" desta secção.
Agora crie o ficheiro de configuração do amuleweb, baseando-se no ficheiro amule.conf. Na consola execute:
amuleweb --create-config-from=amule.conf
Reinicie o serviço do aMule.
sudo /etc/init.d/amule-daemon start
Aceda ao aMuleWeb pelo browser, apontando-o para [1].
Como alternativa faça o download deste ficheiro em [3] (última actualização verificada: 24 de Agosto de 2007). Dentro do ficheiro estão três ficheiros ipfilter.dat: para Sapo/Telepac ADSL, Netcabo e ONI/Via Networks. Copie o ficheiro que se aplica ao seu ISP para a pasta do aMule, mudando o nome para filter.dat. Aconselha-se que verifique os downloads internacionais nos primeiros dias para confirmar o tráfego internacional que foi realizado. NOTA: o ficheiro tem muitos, muitos ip's e o aMule irá demorar um pouco a carregar. Aguarde alguns segundos.
Lembre-se de que com o serviço amule-daemon, é fácil esquecer-se de que ele está a correr, e isso pode ter custos pesados para quem tem limites de downloads internacionais.
sudo crontab -e
e adicione as seguintes linhas:
01 00 * * * /etc/init.d/amule-daemon start 07 00 * * * /etc/init.d/amule-daemon stop
http://guiaubuntupt.org/wiki/index.php?title=Amule_daemon
http://www.n3t0.com/?p=54
http://wiki.ubuntu-br.org/UbuntuBR/Configurando_o_aMule
http://ubuntu.no.sapo.pt/amuled_no_ubuntu.html
Comandos:
sudo apt-get install amule-daemon sudo apt-get install amule-utils-gui amuled Pressione "Ctrl+C" se o aMule continuar executando no terminal. Siga as intruções do link: http://guiaubuntupt.org/wiki/index.php?title=Amule_daemon
Instalação
O amuled é instalado pelo pacote amule-daemon:sudo apt-get install amule-daemon
Para aceder ao serviço do amule pelo browser, não precisa de instalar mais nada. O aMuleWeb é a solução "mais leve" para usar o serviço do aMule, mas tem muitas limitações e é instável.
Para aceder ao serviço do amule por GUI, instale também o pacote amule-utils-gui (recomendado).
sudo apt-get install amule-utils-gui
É muito parecido com o amule "normal" (desktop), mas algumas funções (gráficos e outros) estão desactivados.
Configuração
Se tem o aMule "normal" (desktop) a funcionar, desligue-o e feche-o.Execute uma vez o comando amuled para criar uma configuração de omissão.
amuled
Se ainda não tinha uma pasta ~/.aMule criada, o amuled irá dar um erro, mas irá criar a pasta ~/.aMule com uma configuração básica.
Se já tinha a pasta ~/.aMule criada, pare o amuled para poder editar as configurações premindo "Ctrl+C", pois este grava a configuração quando sai, apagando qualquer modificação que tenha feito ao ficheiro amule.conf enquanto ele está a correr. Portanto, com o aMuled parado, mude para a pasta e edite a configuração:
cd ~/.aMule nano amule.conf
Altere as portas que quer utilizar (TCP e UDP) e se não quer utilizar UDP (é obrigatório para usar a rede Kad). Active a opção para aceitar conexões externas e crie a password de acesso. Portanto:
Port =4662 UDPPort=4672 UDPDisable=0 AcceptExternalConnections=1 ECPassword=[cole a Hash da password aqui]
Password
Para criar a hash da password, execute o seguinte comando numa consola (mude "a_sua_password" para aquela que vai usar):echo -n a_sua_password | md5sum | cut -d ' ' -f 1
O resultado será qualquer coisa parecida com isto: 5f4dcc3b5aa765d61d8327deb882cf99. Cole o resultado do comando que executou no campo ECPassword no ficheiro amule.conf.
Iniciar o serviço
Para que o serviço aMule se inicie logo no arranque do Ubuntu, edite o ficheiro /etc/default/amule-daemon:sudo nano /etc/default/amule-daemon
Altere o campo AMULED_USER para o seu nome de utilizador. Altere RUN_AT_STARTUP para "YES" para que o serviço seja iniciado logo no arranque do computador e quer faça ou não login no Ubuntu ou no Gnome/KDE.
Se alterou o ficheiro /etc/default/amule-daemon, o serviço do aMule será iniciado quando arrancar o Ubuntu, mesmo que não faça login no Gnome/KDE ou numa consola. Se quer iniciar já o serviço aMule, execute:
sudo /etc/init.d/amule-daemon start
Aceder ao aMuled
Para aceder ao serviço aMule pelo browser tem ainda que configurar o amuleweb (ver mais à frente). Se não quer aceder ao aMule pelo browser então instale o pacote amule-utils-gui. Depois de (re)iniciar o aMule já pode aceder ao serviço pelo menu "Aplicações->Internet->aMule GUI". Para aceder pela consola, instale o pacote amule-utils e execute "amulecmd" na consola.Para aceder de fora do seu computador, modifique o iptables/Firestarter para aceitar conexões pela porta que definiu nas conexões externas da configuração amule e/ou do amuleweb. As portas são 4711 para o amuleweb e 4712 para o amulegui e amulecmd, valores por omissão. Pode limitar os ip's (apenas o ip do seu local de trabalho e/ou outro) que podem aceder a essas porta no iptables (com Firestarter/iptables/outro).
No iptables abra as portas TCP e UCP para todos e também uma outra UDP na porta UDP+3. Isto é, com as configurações por omissão: TCP 4662, UDP 4672 e UDP 4675. O Firestarter abre sempre as portas TCP e UDP, portanto abra as três portas no Firestarter.
aMuleWeb
NOTA: o amuleweb é muito instável.Se vai utilizar o aMuleWeb, edite o ficheiro ~/.aMule/amule.conf. Para isso tem que parar o serviço do aMule, pois este grava as configurações quando termina e apaga as modificações que tiver feito enquanto ele estava a funcionar. Depois, edite então o ficheiro amule.conf:
sudo /etc/init.d/amule-daemon stop cd ~/.aMule nano amule.conf
Procure pela secção "WebServer" e mude Enabled=0 para 1. Cole a hash da password no campo "Password=" desta secção.
Agora crie o ficheiro de configuração do amuleweb, baseando-se no ficheiro amule.conf. Na consola execute:
amuleweb --create-config-from=amule.conf
Reinicie o serviço do aMule.
sudo /etc/init.d/amule-daemon start
Aceda ao aMuleWeb pelo browser, apontando-o para [1].
Tráfego nacional
Para utilizar apenas tráfego nacional existe um script em perl criado pelo geeko nos fóruns do aMule em [2]. Para usar o script do geeko tem que instalar o pacote libwww-perl. Aparentemente o script não está funcional.Como alternativa faça o download deste ficheiro em [3] (última actualização verificada: 24 de Agosto de 2007). Dentro do ficheiro estão três ficheiros ipfilter.dat: para Sapo/Telepac ADSL, Netcabo e ONI/Via Networks. Copie o ficheiro que se aplica ao seu ISP para a pasta do aMule, mudando o nome para filter.dat. Aconselha-se que verifique os downloads internacionais nos primeiros dias para confirmar o tráfego internacional que foi realizado. NOTA: o ficheiro tem muitos, muitos ip's e o aMule irá demorar um pouco a carregar. Aguarde alguns segundos.
Lembre-se de que com o serviço amule-daemon, é fácil esquecer-se de que ele está a correr, e isso pode ter custos pesados para quem tem limites de downloads internacionais.
Amuled só à noite
Se apenas quer que o amule funcione à noite, por exemplo, pode editar a crontab do utilizador root (apenas este utilizador pode iniciar e terminar serviços) e depois inicie e pare o serviço às horas que deseja. Neste exemplo será todos os dias entre à 01:00 e às 07:00:sudo crontab -e
e adicione as seguintes linhas:
01 00 * * * /etc/init.d/amule-daemon start 07 00 * * * /etc/init.d/amule-daemon stop
22 de jan. de 2008
Nova abordagem para DNS Server com o Bind9
Links:
http://www.howtoforge.org/debian_dns
http://www.howtoforge.org/two_in_one_dns_bind9_views
Free DNS server: https://www.xname.org/
Tutorial muito bom: http://www.linewbie.com/2008/01/configure-openldap-samba-domain-controller-on-ubuntu-710.html
http://www.howtoforge.com/openldap-samba-domain-controller-ubuntu7.10
Com Web-dav e SSL: http://www.roseindia.net/linux/tutorial/linux-howto/Apache-WebDAV-LDAP-HOWTO/index.html
http://www.howtoforge.org/debian_dns
http://www.howtoforge.org/two_in_one_dns_bind9_views
Free DNS server: https://www.xname.org/
Tutorial muito bom: http://www.linewbie.com/2008/01/configure-openldap-samba-domain-controller-on-ubuntu-710.html
http://www.howtoforge.com/openldap-samba-domain-controller-ubuntu7.10
Com Web-dav e SSL: http://www.roseindia.net/linux/tutorial/linux-howto/Apache-WebDAV-LDAP-HOWTO/index.html
21 de jan. de 2008
Instalação de LinModem
Link útil: http://linmodems.technion.ac.il/first.html
Download file http://linmodems.technion.ac.il/packages/scanModem.gz
depois descompacte com sudo gunzip scanModem.gz e execute sudo./scanModem
O melhor site que encontrei foi o http://supersolenoide.wordpress.com/2007/01/14/winmodem-no-ubuntu/
Outra forma mais rápida de descobrir o modelo do modem é utilizando o comando:
# lspci
Ele retorna uma lista com todas as placas PCI e PCMCIA encontradas no micro (se for o caso).
Os passos a seguir é para um modem Agere:
O primeiro passo é confirmar se o modem é mesmo um Lucent/Agere:
Certifique-se que tem os pacotes abaixo:
Instalados os pacotes e baixado o fonte do driver, basta extrair o arquivo, entrar na pasta e rodar o make:
Antes de mostrar como usar esse troço, crie um link de /dev/ttySM0, o dispositivo criado pelo Martian, para /dev/modem, que é a localização padrão do modem no Linux, onde os discadores normalmente tentam encontrá-lo.
a linha referente ao link simbólico deve ser alterada para apontar para o device que o daemon do martian estiver criando, liste para saber qual o correto tty:
$ ls -l /dev/ttyLTM0
$ ls-l /dev/ttySM0
Verifique se o driver esta carregado com #lsmod | grep martian
Se não der certo tente o driver, melhor para o AGERE SV92PP (versão alpha):
http://linmodems.technion.ac.il/packages/ltodem/sv92/agrsm-20070804.tar.gz
Com os comandos:
sudo unzip agrsm-20070804.tar.gz
cd agrsm
sudo make all
sudo make install
sudo modprobe agrmodem
sudo modprobe agrserial
ou
sudo insmod /lib/modules/2.6.22-14-generic/extra/agrmodem.ko
sudo insmod /lib/modules/2.6.22-14-generic/extra/agrserial.ko
e depois
sudo ln -s /dev/ttyAGS3 /dev/modem
edite o arquivo /etc/modules e inclua
agrmodem
agrserial
para carregá-los na iniciação.
outros links:
http://wiki.ubuntu-br.org/LucentWinmodem/Edgy
http://linmodems.technion.ac.il/bigarch/archive-sixth/msg04852.html
Download file http://linmodems.technion.ac.il/packages/scanModem.gz
depois descompacte com sudo gunzip scanModem.gz e execute sudo./scanModem
O melhor site que encontrei foi o http://supersolenoide.wordpress.com/2007/01/14/winmodem-no-ubuntu/
Outra forma mais rápida de descobrir o modelo do modem é utilizando o comando:
# lspci
Ele retorna uma lista com todas as placas PCI e PCMCIA encontradas no micro (se for o caso).
Os passos a seguir é para um modem Agere:
O primeiro passo é confirmar se o modem é mesmo um Lucent/Agere:
#lspci | grep Communication
Certifique-se que tem os pacotes abaixo:
#apt-get install build-essential
#apt-get install linux-headers-`uname -r`
Instalados os pacotes e baixado o fonte do driver, basta extrair o arquivo, entrar na pasta e rodar o make:
$tar -xvzf martian-full-20071011.tar.gz
$cd martian-full20071011
#make all
#make install
A versão mais recente voce consegue pelo link: http://www.barrelsoutofbond.org/downloads/martian/current-full.tar.gz ou
http://linmodems.technion.ac.il/packages/ltmodem/kernel-2.6/martian/ ou
http://linmodems.technion.ac.il/packages/ltmodem/kernel-2.6/martian/martian-full-20071011.tar.gz
Agora você tem que carregar o driver e rodar o martian_modem (este realmente é necessário), mas colocar isso num lugar que seja executado automaticamente durante o boot, por exemplo inserindo os comandos no arquivo /etc/rc.local: modprobe martian_dev
martian_modem ––daemon
Antes de mostrar como usar esse troço, crie um link de /dev/ttySM0, o dispositivo criado pelo Martian, para /dev/modem, que é a localização padrão do modem no Linux, onde os discadores normalmente tentam encontrá-lo.
#ln -s /dev/ttySM0 /dev/modem
a linha referente ao link simbólico deve ser alterada para apontar para o device que o daemon do martian estiver criando, liste para saber qual o correto tty:
$ ls -l /dev/ttyLTM0
$ ls-l /dev/ttySM0
Verifique se o driver esta carregado com #lsmod | grep martian
Se não der certo tente o driver, melhor para o AGERE SV92PP (versão alpha):
http://linmodems.technion.ac.il/packages/ltodem/sv92/agrsm-20070804.tar.gz
Com os comandos:
sudo unzip agrsm-20070804.tar.gz
cd agrsm
sudo make all
sudo make install
sudo modprobe agrmodem
sudo modprobe agrserial
ou
sudo insmod /lib/modules/2.6.22-14-generic/extra/agrmodem.ko
sudo insmod /lib/modules/2.6.22-14-generic/extra/agrserial.ko
e depois
sudo ln -s /dev/ttyAGS3 /dev/modem
edite o arquivo /etc/modules e inclua
agrmodem
agrserial
para carregá-los na iniciação.
outros links:
http://wiki.ubuntu-br.org/LucentWinmodem/Edgy
http://linmodems.technion.ac.il/bigarch/archive-sixth/msg04852.html
14 de jan. de 2008
Comandos uteis wireless
Rede Wireless, configuração da conexão em /etc/network/interface :
auto eth1
iface eth1 inet dhcp
wireless-essid XXXXXXXXXXX
wireless-key XXXXXXXX
wireless-channel auto
wireless-mode managed
Ou então para IP fixo
auto eth1
iface eth1 inet static
address x.x.x.x
netmask x.x.x.x
gateway x.x.x.x
wireless-essid XXXXXXXXXXXXX
wireless-key XXXXXXXXXXXXXX
Other useful commands
# Ubuntu version & kernel >> uname -a
# Root file access >> alt F2 then 'gksudo nautilus' in cli
# Get IP Address or Renew >> sudo dhclient wlan0 [or whatever your wl adapter is]
# Get wireless info >> iwconfig
# Get AP info >> iwlist scan ou iwlist interface scan
# Get wireless info >> iwlist (lots of options will list)
# Routes if wlan0 working >> route
# DNS resolving via eth1 >> cat /etc/resolv.conf
# List devices/modules >> lspci, lsusb, lshw, lsmod
# Restart network >> sudo /etc/init.d/networking restart
# Boot messages >> dmesg
# Kill NWM >> sudo killall NetworkManager
# Events from your wl >> iwevent
# Restart all daemons >> sudo /etc/init.d/dbus restart
# Restart network >> sudo /etc/init.d/networking restart
link: https://help.ubuntu.com/community/WifiDocs/WiFiHowTo
auto eth1
iface eth1 inet dhcp
wireless-essid XXXXXXXXXXX
wireless-key XXXXXXXX
wireless-channel auto
wireless-mode managed
Ou então para IP fixo
auto eth1
iface eth1 inet static
address x.x.x.x
netmask x.x.x.x
gateway x.x.x.x
wireless-essid XXXXXXXXXXXXX
wireless-key XXXXXXXXXXXXXX
Other useful commands
# Ubuntu version & kernel >> uname -a
# Root file access >> alt F2 then 'gksudo nautilus' in cli
# Get IP Address or Renew >> sudo dhclient wlan0 [or whatever your wl adapter is]
# Get wireless info >> iwconfig
# Get AP info >> iwlist scan ou iwlist interface scan
# Get wireless info >> iwlist (lots of options will list)
# Routes if wlan0 working >> route
# DNS resolving via eth1 >> cat /etc/resolv.conf
# List devices/modules >> lspci, lsusb, lshw, lsmod
# Restart network >> sudo /etc/init.d/networking restart
# Boot messages >> dmesg
# Kill NWM >> sudo killall NetworkManager
# Events from your wl >> iwevent
# Restart all daemons >> sudo /etc/init.d/dbus restart
# Restart network >> sudo /etc/init.d/networking restart
link: https://help.ubuntu.com/community/WifiDocs/WiFiHowTo
Compilando o Kernel no Ubuntu
Compilando o kernel no Ubuntu Linux
Do que vale possuirmos um sistema livre no maior sentido da palavra e não podermos usufrir de um dos pré-requisitos mais valiosos que existe na GPL que é a liberdade de adaptar o código fonte de um programa de acordo com nossas necessidades.
Este artigo irá ajudar você a adaptar o kernel do linux as suas necessidades.
Inicialmente vamos alterar o link do shell padrão para o /bin/sh já que por default ele aponta para /bin/dash
Navegue nas opções do kernel e escolha as configurações desejadas.
Eu por exemplo modifiquei os seguintes itens:
Processador de 486 para Athlon
Desabilitei o suporte a:
- Firewire
- Pcmcia
- MCA
- EISA
- ISA
- Drivers de placas de rede 10000/1000 e WAN
- Telefonia
- Fibra
- RAID
- Kernel Hacking
Após fazer as alterações desejadas salve e saia
Vamos agora compilar e instalar o novo kernel. Após o –append-to-version você pode adiconar seu nome ou qualquer string que facilite a identificação, por exemplo eu escolhi alex.
Se não surgir nenhum erro 2 ( dois ) arquivos serão criados no diretório /usr/src
Fonte:
http://penguim.wordpress.com/2006/11/14/compilando-o-kernel-no-ubuntu-linux/
http://www.guiadohardware.net/comunidade/dicas-ubuntu/809914/
Do que vale possuirmos um sistema livre no maior sentido da palavra e não podermos usufrir de um dos pré-requisitos mais valiosos que existe na GPL que é a liberdade de adaptar o código fonte de um programa de acordo com nossas necessidades.
Este artigo irá ajudar você a adaptar o kernel do linux as suas necessidades.
Inicialmente vamos alterar o link do shell padrão para o /bin/sh já que por default ele aponta para /bin/dash
sudo rm -f /bin/shInstale os pacotes necessários para a compilação do kernel
sudo ln -s /bin/bash /bin/sh
sudo apt-get install kernel-package libncurses5-dev fakeroot wget bzip2Baixe a fonte do kernel e o patch para o vserver
cd /usr/srcDescompate o arquivo e crie um link para o diretório linux
sudo wget http://www.kernel.org/pub/linux/kern...6.18.2.tar.bz2
sudo wget http://www.13thfloor.at/vserver/d_re...2.1.1.diff.bz2
sudo tar xjf linux-2.6.18.2.tar.bz2Aplique o patch para habilitar o uso do vserver no kernel. O primeiro comando irá simular a aplicação do patch, não havendo nenhum erro use o segundo comando.
sudo ln -s linux-2.6.18.2 linux
cd /usr/src/linux
sudo bzip2 -dc /usr/src/patch-2.6.18.2-vs2.1.1.diff.bz2 | patch -p1 –dry-runAproveite a configuração do kernel atual como base para o nosso kernel customizado
sudo bzip2 -dc /usr/src/patch-2.6.18.2-vs2.1.1.diff.bz2 | patch -p1
sudo cp /boot/config-`uname -r` ./.configAgora inicie o menu de configuração do kernel
make menuconfigNo menu acesse a opção Load an Alternate Configuration File e pressione OK, para escolher o arquivo com a atual configuração do kernel
Navegue nas opções do kernel e escolha as configurações desejadas.
Eu por exemplo modifiquei os seguintes itens:
Processador de 486 para Athlon
Desabilitei o suporte a:
- Firewire
- Pcmcia
- MCA
- EISA
- ISA
- Drivers de placas de rede 10000/1000 e WAN
- Telefonia
- Fibra
- RAID
- Kernel Hacking
Após fazer as alterações desejadas salve e saia
Vamos agora compilar e instalar o novo kernel. Após o –append-to-version você pode adiconar seu nome ou qualquer string que facilite a identificação, por exemplo eu escolhi alex.
sudo make-kpkg cleanAgora vá tomar um banho, tomar café, ler a wiki page do Time de Documentação por que o processo demora.
sudo fakeroot make-kpkg –initrd –append-to-version=-alex kernel_image kernel_headers
Se não surgir nenhum erro 2 ( dois ) arquivos serão criados no diretório /usr/src
cd /usr/srcAgora só precisamos instalar os pacotes .deb com o velho e bom dpkg
ls -l
linux-headers-2.6.18.2-vs2.1.1-alex_2.6.18.2-vs2.1.1-alex-10.00.Custom_i386.deb
linux-image-2.6.18.2-vs2.1.1-alex_2.6.18.2-vs2.1.1-alex-10.00.Custom_i386.deb
sudo dpkg -i linux-headers-2.6.18.2-vs2.1.1-alex_2.6.18.2-vs2.1.1-alex-10.00.Custom_i386.debAo finalizar a instalação dos pacotes reinicie o micro
sudo dpkg -i linux-image-2.6.18.2-vs2.1.1-alex_2.6.18.2-vs2.1.1-alex-10.00.Custom_i386.deb
sudo shutdown -r nowApós a inicialização confirme o kernel que está em execução
uname -rPronto agora você está rodando um kernel customizado para sua arquitetura.
2.6.18.2-vs2.1.1-alex
Fonte:
http://penguim.wordpress.com/2006/11/14/compilando-o-kernel-no-ubuntu-linux/
http://www.guiadohardware.net/comunidade/dicas-ubuntu/809914/
13 de jan. de 2008
Criar opções de Boot do HD a partir de LiveCD
Esta seção trata de como instalar a partir de imagens ISO de LiveCD de distribuições Linux opções de boot através do GRUB.
Primeiro organizei a pasta /boot/ de minha instalação ubuntu deslocando os arquivos de imagens e os arquivos kernels para as pastas /boot/images e /boot/kernels respectivamente.
O arquivo /boot/grub/menu.lst foi modificado para espelhar estas mudanças e ficou da seguinte forma:
title Ubuntu 7.10, kernel 2.6.22-14-generic
root (hd0,2)
kernel /boot/kernels/vmlinuz-2.6.22-14-generic root=UUID=ad514dd3-ceaf-4346-a6e9-eb1cbdc1a230 ro splash locale=pt_BR
initrd /boot/images/initrd.img-2.6.22-14-generic
quiet
title Ubuntu 7.10, kernel 2.6.22-14-generic (recovery mode)
root (hd0,2)
kernel /boot/kernels/vmlinuz-2.6.22-14-generic root=UUID=ad514dd3-ceaf-4346-a6e9-eb1cbdc1a230 ro single
initrd /boot/images/initrd.img-2.6.22-14-generic
title Ubuntu 7.10, memtest86+
root (hd0,2)
kernel /boot/kernels/memtest86+.bin
quiet
title System RescueCD from hard-disk
root (hd0,5)
kernel /sysrcd/rescuecd subdir=sysrcd cdroot=/dev/sda6 setkmap=us
initrd /sysrcd/rescuecd.igz
boot
title Partition Manager rev26
root (hd0,2)
kernel /boot/kernels/ubnkern root=/dev/ram0 init=/linuxrc ramdisk_size=100000 skip xvesa toram
initrd /boot/images/ubninit
boot
title Sony Vaio Rescue Hard Disc
root (hd0,0)
savedefault
makeactive
chainloader +1
title Windows XP Media Center Edition
root (hd0,1)
savedefault
makeactive
chainloader +1
Nota: Eu já tinha outras opções de boot as quais não vou entrar no mérito aqui.
Depois baixei imagens Iso de live CD como por exemplo:
KNOPPIX DVD
ftp://ftp.kernel.org/pub/dist/knoppix/knoppix-dvd/KNOPPIX_V5.1.1DVD-2007-01-04-EN.iso
KURUMIN
http://fisica.ufpr.br/kurumin/kurumin.iso
Damn Small Linux
ftp://ftp.oss.cc.gatech.edu/pub/linux/distributions/damnsmall/current/current.iso
Mandriva 2008
http://mandriva.c3sl.ufpr.br/official/iso/2008.0/mandriva-linux-2008-one-KDE-cdrom-i586.iso
Mono Live
http://iso.mono-live.org/dapper-mono-live_1_1_13_1_27-i386.iso
LinuxDefender Live
http://ftp.iasi.roedu.net/mirrors/ftp.bitdefender.com/pub/Live/LinuxDefender_Live!_v1.5.6_CeBIT.iso
CHRONOMIUM
ftp://telechargement.antesis.org/download/CHRONOMIUM-0.9.0-COMMUNITY_FULL-en.iso ou ftp://ftp.crans.org/pub/Distribs-Linux/Chronomium/CHRONOMIUM-0.9.0-COMMUNITY_FULL-en.iso
GPARTED-CLONEZILLA LiveCD
http://download.tuxfamily.org/gpartedclonz/gparted-clonezilla-2.3.iso
ThinStation
http://struktur.kemi.dtu.dk/thinstation/download/Thinstation-2.2.1-prebuilt-Desktop-LiveCD.zip
Ultimate Boot CD
http://www.mordum.org/ubcd411.iso ou http://files.aoaforums.com/F2963-ubcd411.iso
gOS
http://underground-server.com/gOS/ISO/gos-live-2.0.0-beta1.iso
MusixGNU
ftp://ftp.gnu.org/gnu+linux-distros/ututo-e/MusixGNU+Linux1.0r2_Stable.iso
GeeXBox
http://geexbox.mirrorgeek.com/releases/1.1/geexbox-1.1-en.i386.iso
Fedora 6
http://download.fedora.redhat.com/pub/fedora/projects/live/FC-6-i386-livecd-1.iso
Famelix 2
http://saltador.uspnet.usp.br/pub/famelix/famelix-2.0/famelix-2.0.iso/famelix-2.0.iso
Novas linhas adicionadas no /boot/grub/menu.lst :
ThinStation: bastou apenas copiar os arquivos de kernel (vmlinuz) e image (initrd) para os diretórios criados e renomeá-los para vmlinuz-thinstation e initrd-thinstation. Utilizei o comando de inicialização que estava em isolinux.cfg.
title ThinStation
root (hd0,2)
kernel /boot/kernels/vmlinuz-thinstation load_ramdisk=1 ramdisk_blocksize=4096 root=/dev/ram0 ramdisk_size=524288 splash=silent vga=791 console=ttyS3
initrd /boot/images/initrd-thinstation
GeeXBox: bastou apenas copiar os arquivos de kernel (vmlinuz) e image (initrd.gz) para os diretórios criados e renomeá-los para vmlinuz-geexbox e initrd-geexbox.gz. Utilizei o comando de inicialização que estava em isolinux.cfg.
title GeeXBox
root (hd0,2)
kernel /boot/kernels/vmlinuz-geexbox root=/dev/ram0 rw init=linuxrc boot=/boot/iso/geexbox-1.1-en.i386.iso lang=en remote=atiusb receiver=atiusb keymap=qwerty splash=silent vga=789 video=vesafb:ywrap,mtrr
initrd /boot/images/initrd-geexbox.gz
Chronomium: bastou apenas copiar os arquivos de kernel (linux26) e image (minirt26.gz) para os diretórios criados e renomeá-los para linux26-chronomium e minirt26-chronomium.gz Utilizei o comando de inicialização que estava em isolinux.cfg.
title Chronomium
root (hd0,2)
kernel /boot/kernels/linux26-chronomium ramdisk_size=100000 init=/etc/init lang=en apm=power-off vga=791 nomce quiet splash BOOT_IMAGE=knoppix bootfrom=/boot/iso/CHRONOMIUM-0.9.0-COMMUNITY_FULL-en.iso
initrd /boot/images/minirt26-chronomium.gz
Damn Small Linux: bastou apenas copiar os arquivos de kernel (linux24) e image (minirt24-dsl.gz) para os diretórios criados e renomeá-los para linux24-dsl e minirt24-dsl.gz. Utilizei o comando de inicialização que estava em isolinux.cfg.
title Damn Small Linux
root (hd0,2)
kernel /boot/kernels/linux24-dsl ramdisk_size=100000 init=/etc/init lang=us apm=power-off vga=791 nomce noapic quiet BOOT_IMAGE=knoppix bootfrom=/boot/iso/current dsl.iso
initrd /boot/images/minirt24-dsl.gz
Links utilizados como referência:
http://www.askapache.com/security/install-multiple-os-without-cds.html
http://geekthis.wordpress.com/2006/04/24/instalando-o-kurumin-ou-qualquer-outro-livecd-sem-o-drive-de-cd/
http://manual.sidux.com/pt-br/hd-install-opts-pt-br.htm
http://www.freesoftwaremagazine.com/articles/grub_intro?page=0%2C1
http://www.knoppix.net/wiki/Cheat_Codes
http://www.ultimatebootcd.com/insert/cheatcodes.html
http://damnsmalllinux.org/wiki/index.php/Cheat_Codes
Primeiro organizei a pasta /boot/ de minha instalação ubuntu deslocando os arquivos de imagens e os arquivos kernels para as pastas /boot/images e /boot/kernels respectivamente.
O arquivo /boot/grub/menu.lst foi modificado para espelhar estas mudanças e ficou da seguinte forma:
title Ubuntu 7.10, kernel 2.6.22-14-generic
root (hd0,2)
kernel /boot/kernels/vmlinuz-2.6.22-14-generic root=UUID=ad514dd3-ceaf-4346-a6e9-eb1cbdc1a230 ro splash locale=pt_BR
initrd /boot/images/initrd.img-2.6.22-14-generic
quiet
title Ubuntu 7.10, kernel 2.6.22-14-generic (recovery mode)
root (hd0,2)
kernel /boot/kernels/vmlinuz-2.6.22-14-generic root=UUID=ad514dd3-ceaf-4346-a6e9-eb1cbdc1a230 ro single
initrd /boot/images/initrd.img-2.6.22-14-generic
title Ubuntu 7.10, memtest86+
root (hd0,2)
kernel /boot/kernels/memtest86+.bin
quiet
title System RescueCD from hard-disk
root (hd0,5)
kernel /sysrcd/rescuecd subdir=sysrcd cdroot=/dev/sda6 setkmap=us
initrd /sysrcd/rescuecd.igz
boot
title Partition Manager rev26
root (hd0,2)
kernel /boot/kernels/ubnkern root=/dev/ram0 init=/linuxrc ramdisk_size=100000 skip xvesa toram
initrd /boot/images/ubninit
boot
title Sony Vaio Rescue Hard Disc
root (hd0,0)
savedefault
makeactive
chainloader +1
title Windows XP Media Center Edition
root (hd0,1)
savedefault
makeactive
chainloader +1
Nota: Eu já tinha outras opções de boot as quais não vou entrar no mérito aqui.
Depois baixei imagens Iso de live CD como por exemplo:
KNOPPIX DVD
ftp://ftp.kernel.org/pub/dist/knoppix/knoppix-dvd/KNOPPIX_V5.1.1DVD-2007-01-04-EN.iso
KURUMIN
http://fisica.ufpr.br/kurumin/kurumin.iso
Damn Small Linux
ftp://ftp.oss.cc.gatech.edu/pub/linux/distributions/damnsmall/current/current.iso
Mandriva 2008
http://mandriva.c3sl.ufpr.br/official/iso/2008.0/mandriva-linux-2008-one-KDE-cdrom-i586.iso
Mono Live
http://iso.mono-live.org/dapper-mono-live_1_1_13_1_27-i386.iso
LinuxDefender Live
http://ftp.iasi.roedu.net/mirrors/ftp.bitdefender.com/pub/Live/LinuxDefender_Live!_v1.5.6_CeBIT.iso
CHRONOMIUM
ftp://telechargement.antesis.org/download/CHRONOMIUM-0.9.0-COMMUNITY_FULL-en.iso ou ftp://ftp.crans.org/pub/Distribs-Linux/Chronomium/CHRONOMIUM-0.9.0-COMMUNITY_FULL-en.iso
GPARTED-CLONEZILLA LiveCD
http://download.tuxfamily.org/gpartedclonz/gparted-clonezilla-2.3.iso
ThinStation
http://struktur.kemi.dtu.dk/thinstation/download/Thinstation-2.2.1-prebuilt-Desktop-LiveCD.zip
Ultimate Boot CD
http://www.mordum.org/ubcd411.iso ou http://files.aoaforums.com/F2963-ubcd411.iso
gOS
http://underground-server.com/gOS/ISO/gos-live-2.0.0-beta1.iso
MusixGNU
ftp://ftp.gnu.org/gnu+linux-distros/ututo-e/MusixGNU+Linux1.0r2_Stable.iso
GeeXBox
http://geexbox.mirrorgeek.com/releases/1.1/geexbox-1.1-en.i386.iso
Fedora 6
http://download.fedora.redhat.com/pub/fedora/projects/live/FC-6-i386-livecd-1.iso
Famelix 2
http://saltador.uspnet.usp.br/pub/famelix/famelix-2.0/famelix-2.0.iso/famelix-2.0.iso
Novas linhas adicionadas no /boot/grub/menu.lst :
ThinStation: bastou apenas copiar os arquivos de kernel (vmlinuz) e image (initrd) para os diretórios criados e renomeá-los para vmlinuz-thinstation e initrd-thinstation. Utilizei o comando de inicialização que estava em isolinux.cfg.
title ThinStation
root (hd0,2)
kernel /boot/kernels/vmlinuz-thinstation load_ramdisk=1 ramdisk_blocksize=4096 root=/dev/ram0 ramdisk_size=524288 splash=silent vga=791 console=ttyS3
initrd /boot/images/initrd-thinstation
GeeXBox: bastou apenas copiar os arquivos de kernel (vmlinuz) e image (initrd.gz) para os diretórios criados e renomeá-los para vmlinuz-geexbox e initrd-geexbox.gz. Utilizei o comando de inicialização que estava em isolinux.cfg.
title GeeXBox
root (hd0,2)
kernel /boot/kernels/vmlinuz-geexbox root=/dev/ram0 rw init=linuxrc boot=/boot/iso/geexbox-1.1-en.i386.iso lang=en remote=atiusb receiver=atiusb keymap=qwerty splash=silent vga=789 video=vesafb:ywrap,mtrr
initrd /boot/images/initrd-geexbox.gz
Chronomium: bastou apenas copiar os arquivos de kernel (linux26) e image (minirt26.gz) para os diretórios criados e renomeá-los para linux26-chronomium e minirt26-chronomium.gz Utilizei o comando de inicialização que estava em isolinux.cfg.
title Chronomium
root (hd0,2)
kernel /boot/kernels/linux26-chronomium ramdisk_size=100000 init=/etc/init lang=en apm=power-off vga=791 nomce quiet splash BOOT_IMAGE=knoppix bootfrom=/boot/iso/CHRONOMIUM-0.9.0-COMMUNITY_FULL-en.iso
initrd /boot/images/minirt26-chronomium.gz
Damn Small Linux: bastou apenas copiar os arquivos de kernel (linux24) e image (minirt24-dsl.gz) para os diretórios criados e renomeá-los para linux24-dsl e minirt24-dsl.gz. Utilizei o comando de inicialização que estava em isolinux.cfg.
title Damn Small Linux
root (hd0,2)
kernel /boot/kernels/linux24-dsl ramdisk_size=100000 init=/etc/init lang=us apm=power-off vga=791 nomce noapic quiet BOOT_IMAGE=knoppix bootfrom=/boot/iso/current dsl.iso
initrd /boot/images/minirt24-dsl.gz
Links utilizados como referência:
http://www.askapache.com/security/install-multiple-os-without-cds.html
http://geekthis.wordpress.com/2006/04/24/instalando-o-kurumin-ou-qualquer-outro-livecd-sem-o-drive-de-cd/
http://manual.sidux.com/pt-br/hd-install-opts-pt-br.htm
http://www.freesoftwaremagazine.com/articles/grub_intro?page=0%2C1
http://www.knoppix.net/wiki/Cheat_Codes
http://www.ultimatebootcd.com/insert/cheatcodes.html
http://damnsmalllinux.org/wiki/index.php/Cheat_Codes
Como fazer o Ctrl+Alt+Del abrir o System Monitor no GNOME
sudo apt-get install gnome-system-monitor
gconftool-2 -t str --set /apps/metacity/global_keybindings/run_command_9 "Delete"
gconftool-2 -t str --set /apps/metacity/keybinding_commands/command_9 "gnome-system-monitor"
gconftool-2 -t str --set /apps/metacity/global_keybindings/run_command_9 "
gconftool-2 -t str --set /apps/metacity/keybinding_commands/command_9 "gnome-system-monitor"
11 de jan. de 2008
gnome-splash sem a cor marrom
A tela inicial do gnome (gnome-splash) vem originalmente marrom no Ubuntu e mesmo alterando a preferencia em Janela de Inicio de Sessão continua assim.
Para resolver isso fiz o seguinte:
Para resolver isso fiz o seguinte:
> > Vamos fazer backup deste arquivo: > > > > sudo cp /etc/gdm/PreSession/Default /etc/gdm/PreSession/Default > > > > Baixa esse arquivo aqui: > > > > http://launchpadlibrarian.net/9465214/Default > > > > pode ser com o comando wget: > > > > wget http://launchpadlibrarian.net/9465214/Default > > > > e coloca no lugar do original assim (estando no diretório para onde o > > arquivo foi baixado): > > > > sudo mv Default /etc/gdm/PreSession/ > > > > Abra o arquivo com seu editor preferido, no caso usaremos o gedit: > > > > sudo gedit /etc/gdm/PreSession/Default > > > > Procure pela parte abaixo do comentário "Default value" e mude disto: > > > > # Default value > > if [ "x$BACKCOLOR" = "x" ]; then > > BACKCOLOR="#dab082" > > fi > > para isto: > > > > # Default value > > if [ "x$BACKCOLOR" = "x" ]; then > > BACKCOLOR="color" > > fi > > > > > > > > Reinicie o X. Link: https://lists.ubuntu.com/archives/ubuntu-br/2007-November/030513.html
Diretório de impressão do CUPS-PDF
Para trocar o diretório padrão do cups-pdf que é em ~/PDF atualize o arquivo /etc/cups/cups-pdf.conf com o diretório desejado, assim:
DE:
Out @{HOME}/PDF
PARA:
Out {HOME}/Desktop
Acontece que mesmo assim nada será impresso neste novo diretório e você terá um erro no log do cups (/var/log/cups/cups-pdf_log) como: [ERROR] failed to set file mode for PDF file (non fatal)
Para corrigir isso atualie o arquivo /etc/apparmor.d/usr.sbin.cupsd com o mesmo diretório desejado, assim:
DE:
@{HOME}/PDF/ w,
@{HOME}/PDF/* w,
PARA:
@{HOME}/Desktop/ w,
@{HOME}/Desktop/* w,
depois reinicie o cups com o comando sudo /etc/init.d/cupsys restart
e reinicie o computador (só funcionou depois de reiniciar a máquina).
Mais informações em: https://bugs.launchpad.net/ubuntu/+source/cupsys/+bug/147551
DE:
Out @{HOME}/PDF
PARA:
Out {HOME}/Desktop
Acontece que mesmo assim nada será impresso neste novo diretório e você terá um erro no log do cups (/var/log/cups/cups-pdf_log) como: [ERROR] failed to set file mode for PDF file (non fatal)
Para corrigir isso atualie o arquivo /etc/apparmor.d/usr.sbin.cupsd com o mesmo diretório desejado, assim:
DE:
@{HOME}/PDF/ w,
@{HOME}/PDF/* w,
PARA:
@{HOME}/Desktop/ w,
@{HOME}/Desktop/* w,
depois reinicie o cups com o comando sudo /etc/init.d/cupsys restart
e reinicie o computador (só funcionou depois de reiniciar a máquina).
Mais informações em: https://bugs.launchpad.net/ubuntu/+source/cupsys/+bug/147551
7 de jan. de 2008
Web-dav server and file system
link server:
http://www.digital-arcanist.com/sanctum/article.php?story=20070427101250622
http://www.digital-arcanist.com/sanctum/article.php?story=20070427101250622
http://linux.about.com/od/ubusrv_doc/a/ubusg27t08.htm
link davfs2:
http://sysblogd.wordpress.com/2007/09/09/ubuntu-mounting-remote-filesystem-using-davfs2-fuse/
http://ubuntuforums.org/archive/index.php/t-77935.html
link para com conceitos e how-to para outros SO conectarem:
http://plone.org/documentation/how-to/webdav
http://www.digital-arcanist.com/sanctum/article.php?story=20070427101250622
http://www.digital-arcanist.com/sanctum/article.php?story=20070427101250622
http://linux.about.com/od/ubusrv_doc/a/ubusg27t08.htm
link davfs2:
http://sysblogd.wordpress.com/2007/09/09/ubuntu-mounting-remote-filesystem-using-davfs2-fuse/
http://ubuntuforums.org/archive/index.php/t-77935.html
link para com conceitos e how-to para outros SO conectarem:
http://plone.org/documentation/how-to/webdav
gmail file system
Links:
http://www.debian-administration.org/articles/198
http://richard.jones.name/google-hacks/gmail-filesystem/gmail-filesystem-installing.html
http://vivaotux.blogspot.com/2005/08/sistema-de-arquivos-distribudos-usando.html
apt-get install gmailfs
apt-get install fuse-source
module-assistant prepare
module-assistant build fuse
module-assistant install fuse
modprobe fuse
mkdir -p /mnt/google
mount -t gmailfs none /mnt/google -o [email protected],password=Password,fsname=Key
To use fstab, create an entry /etc/fstab that looks something like:
/usr/local/bin/gmailfs.py /path/of/mount/point gmailfs noauto,username=gmailuser, password=gmailpass, fsname=zOlRRa
Note: If you cut and paste this entry remember to remove the spaces after the commas
To mount from the command line, do:
mount -t gmailfs /usr/local/bin/gmailfs.py /path/of/mount/point -o username=gmailuser, password=gmailpass, fsname=zOlRRa Note: If you cut and paste this entry remember to remove the spaces after the commas
http://www.debian-administration.org/articles/198
http://richard.jones.name/google-hacks/gmail-filesystem/gmail-filesystem-installing.html
http://vivaotux.blogspot.com/2005/08/sistema-de-arquivos-distribudos-usando.html
apt-get install gmailfs
apt-get install fuse-source
module-assistant prepare
module-assistant build fuse
module-assistant install fuse
modprobe fuse
mkdir -p /mnt/google
mount -t gmailfs none /mnt/google -o [email protected],password=Password,fsname=Key
To use fstab, create an entry /etc/fstab that looks something like:
/usr/local/bin/gmailfs.py /path/of/mount/point gmailfs noauto,username=gmailuser, password=gmailpass, fsname=zOlRRa
Note: If you cut and paste this entry remember to remove the spaces after the commas
To mount from the command line, do:
mount -t gmailfs /usr/local/bin/gmailfs.py /path/of/mount/point -o username=gmailuser, password=gmailpass, fsname=zOlRRa Note: If you cut and paste this entry remember to remove the spaces after the commas
6 de jan. de 2008
Mais Links para configurar Samba
Samba :: Links
Ldap+Samba+UbuntuMixing Roaming and Local Profiles in Samba 3
Configurando administradores de domínio no Samba
E-mail via smtp
Alterar Senha: Roaming Profile, Ubuntu Server
Baseado no artigo retirado de:http://www.vivaolinux.com.br/artigos/verArtigo.php?codigo=5444&pagina=1
bem como no tutorial do professor Carlos Morimoto exposto no GuiadoHardware.net
http://linwin33.blogspot.com/2007_10_01_archive.html
Configurações do Samba
Fonte: http://centosbr.org/site/artigos/print.php?itemid=178
[global]
Define configurações que afetam o servidor samba como um todo, fazendo efeito em to dos os compartilhamentos existentes na máquina. Por exemplo, o grupo de trabalho, nome do servidor, página de código, restrições de acesso por nome.
[homes]
Especifica opções de acesso a diretórios homes de usuários. O diretório home é disponibilizado somente para seu dono, após se autenticar no sistema.
[printers]
Define opções gerais para controle das impressoras do sistema. Este compartilhamento mapeia os nomes de todas as impressoras encontradas no /etc/printcap.
[profile]
Define um perfil quando o servidor samba é usado como PDC.
Qualquer outro nome de [seção] no arquivo smb.conf são tratados como compartilhamento ou impressora
Agora que entendemos o arquivo de configuração vamos entender como funcionam algumas dessas TAGs.
Primeiro, vamos editar o arquivo de configuração do SAMBA.
Para editar o arquivo basta digitar o comando abaixo, lembrando que você tem que ser um superusuário.
Citando:
#vi /etc/samba/smb.conf
Começaremos pela seção [global] onde esta a grande maioria das TAGs.
Netbios Name
Define o nome NetBIOS primário do servidor, caso não seja citado será usado o hostname da máquina como valor padrão
Ex.: netbios name = Centos-BR
Work Group
Define o nome do domínio.
Ex.: workgroup = CENTOS
Server String
Define a descrição do servidor.
Ex.: server string = Servidor CentosBR
Admin Users
Define quem são os administradores do servidor SAMBA, que também pode ser passado o grupo ou o usuario
Ex. admin users = @administradores
Printer Admin
Define quem são os administradores das impressoras do servidor SAMBA, que também pode ser passado o grupo ou o usuario
printer admin = @admins
Hosts Allow
Hosts permitidos na rede. Esta opção informará ao servidor quais os hosts que poderão “enxergar” a rede. Poderão ser inseridas várias redes, separadas por vírgula ou por espaço em branco. Os endereços devem ser colocados de acordo com o exemplo.
Ex.: hosts allow = 192.168.1. 192.168.2. 127.
Obs.: A rede 127. deverá ser inseria por default, já que representa a rede interna (loopback).
Load Printers
Informa ao servidor se irá carregar as impressoras configuradas automaticamente
Ex.: load printers = yes
Printing
Informa qual o sistema de impressão será adotado pelo servidor.
Os sistemas de impressão podem ser: bsd, sysv, plp, lprng, aix, hpux, qnx. Por padrão é usado o sistema de impressão cups.
Ex.: printing = cups
Cups Options
Informa qual o formato de impressão que será mandado para a fila de impressão. O default é raw, que significa que será mandado independente do tipo de impressora.
Ex.: cups options = raw
Guest Account
Esta TAG informa se terá uma conta convidado (guest) na rede, ou seja, um usuário que não precisa de senha para entrar na rede. Se esta TAG ficar comentada ela recebe o valor default que é nobody
Ex.: guest account = nobody
Log File
Especifica o arquivo de log que será utilizado pelo servidor.
A variável %m indica que o log será gravado por máquina, podendo ser modificado para %u para gravar um log por usuário.
Ex.: log file = /var/log/samba/%m.log
Max Log Size
Informa o tamanho máximo do arquivo de log do servidor, citado em KB.
Ex.: max log size = 50
Security
TAG onde será definida a segurança do servidor, nesta TAG é onde teremos os níveis de autenticação que podem ser:
share
Usada somente quando apenas a senha é enviada por compartilhamento acessado para o servidor, hoje em dia usado muito raramente.
Um detalhe muito importante nesta opção é que a opção de senha criptografada encrypt passwords NÃO funciona com o share.
user
Este é o valor default. O usuário precisa ter uma conta de usuário no Linux para acessar seus compartilhamentos.
domain
Aqui o acesso só será permitido quando a máquina for adicionada ao domínio com o smbpasswd.
server
A máquina samba tentara autenticar o usuário em outro servidor NT (ou samba)
Ex.: security = user
Password Server
Esta TAG deverá ser usada somente se a TAG security estiver definida como server.
Nesta TAG você irá definir em qual máquina será realizada a busca pela senha de domínio.
Ex.: password server =
Password Level e Username Level
Nestas duas TAGs serão definidas o tamanho mínimo de caracteres que serão usados na senha e no nome de usuário.
Ex.: password level = 8
username level = 8
Encrypt Passwords
Esta TAG é a responsável pela encriptação das senhas, o default é yes.
Ex.: encrypt passwords = yes
SMB Passwd File
Informa ao servidor onde buscar a informação de usuário e senha.
Ex.: smb passwd file = /etc/samba/smbpasswd
Unix Password Sync
Esta TAG é usada em conjunto com a passwd program e com o passwd chat e é responsável por sincronizar a senha do domínio com a senha UNIX do usuário. No Passwd Program é especificado o programa usado para gardar as senhas UNIX do usuário e o passwd chat é o questionamento feito pelo sistema para o usuário digitar a nova senha.
Ex.: unix password sync = Yes
passwd program = /usr/bin/passwd %u
passwd chat = *New*UNIX*password* %n\n *ReType*new*UNIX*password* %n\n passwd:*all*authentication*tokens*updated*successfully*
Username Map
Com esta TAG você pode criar usuários do domínio diferentes dos usuários UNIX. Aqui você especifica o arquivo onde será gravado os nomes dos usuários.
Ex.: username map = /etc/samba/smbusers
Include
Permite você a customizar a configuração do servidor por máquina, onde o %m indica o nome NetBIOS da máquina.
Ex.: include = /etc/samba/smb.conf.%m
Socket Options
Usado para aumentar a performance no transporte dos dados. A opção TCP_NODELAY já apresenta uma considerável melhoria no acesso a arquivos locais.
Ex.: socket options = TCP_NODELAY SO_RCVBUF=8192 SO_SNDBUF=8192
Interfaces
Aqui você poderá configurar o SAMBA para utilizar múltiplas interfaces, podendo citar as interfaces artavés do endereço IP com ou sem a máscara e também através do nome da interface, separadas por vírgula ou espaço em branco.
Ex.: interfaces = 192.168.12.2/24 eth1 eth2
Obs.: Uma boa prática se for usado uma interface de IP fixo é usar a máscara /32 que representa unicast.
Remote Browse Sync e Remote Anounce
Nestas TAGs você informará onde o servidor sincronizará os nomes NetBIOS das máquinas e onde ele irá publicas estes nomes. Normalmente se usa o endereço de broadcast da rede.
Ex.: remote browse sync = 192.168.3.25 192.168.5.255
remote announce = 192.168.1.255 192.168.2.44
Local Master
Informa se o SAMBA tentará se tornar o Principal Navegador Local, para isto irá depender do valor na TAG OS Level que veremos mais a frente.
Ex.: local master = yes
OS Level
Determina o nível do sistema operacional para processo de eleição do Local Master. Para que o SAMBA vença a eleição ele precisa ter o maior OS Level da rede.
Os OS Levels padrões dos sistemas são:
Windows for Workgroups: 1
Windows 95: 1
Windows 98: 2
Windows 98 Second Edition: 2
Windows 2000 Server (standalone): 16
Windows 2000 Professional: 16
Windows NT 4.0 Wks: 17
Windows NT 3.51 Wks: 16
Windows NT 3.51 Server: 32
Windows NT 4.0 Server: 33
Windows 2000 Server (Domain Controller): 32
SAMBA: 33
Ex.: os level = 66
Domain Master
Infomará se o SAMBA tentará se tornar o controlador de domínio da rede.
Ex.: domain master = yes
Preferred Master
Indica se o SAMBA será o preferido a se tornar controlador de domínio da rede.
Ex.: preferred master = yes
Domain Logons
Use esta TAG se em sua rede tiver máquinas com sistema operacional Windows 95.
Ex.: domain logons = yes
Logon Script
Esta TAG só poderá ser utilizada se domain logons[/] estiver ativo e especifica o arquivo de script logon que será usado. Você poderá utilizar um arquivo por usuário, com a opção [i]%U, por máquina %m ou um arquivo único, apenas citando o nome do arquivo. Lembrando que este arquivo deverá estar cituado dentro da pasta especificada no compartilhamento Netlogon.
Ex.: logon script = %m.bat
logon script = %U.bat
Logon Path
Especifica onde será locado os Profiles dos usuários, onde %L substitui o nome do servidor e o &U o nome do usuário.
Ex.: logon path = \\%L\Profiles\%U
Name Resolve Order
Especifica a ordem dos mecanismos de resolução de nome. O default é host lmhosts wins bcast
Ex.: name resolve order = host lmhosts wins bcast
Wins Support
Definirá se o SAMBA será também um servidor WINS (Resolução de NetBIOS Name)
Ex.: wins support = yes
Wins Server
Se o SAMBA não foi definido como servidor WINS, nesta TAG será definido quem será o servidor WINS através do número IP.
Ex.: wins server = 10.0.0.5
Obs.: Esta opção não deve ser descomentada caso o wins support estiver habilitado.
Wins Proxy
Esta TAG deverá ser usada em conjunto com o Wins Server e define que o SAMBA irá responder a requisições de resolução de nomes de clientes WINS através de outro servidor.
Ex.: wins proxy = yes
DNS Proxy
Define se o SAMBA irá ou não responder requisições de resolução de nomes. Se esta TAG for habilitada o SAMBA irá responder às solicitações via DNS nslookups.
Ex.: dns proxy = no
Preserve Case
Informa ao SAMBA se será preservado as letras digitadas maiúsculas e minúsculas.
Ex.: preserve case = no
short preserve case = no
Default Case
Define se o padrão do sistema terá letras maiúsculas (high) ou minúsculas (lower)
Ex.: default case = lower
Case Sensitive
Informa se terá diferença entre letras maiúsculas e minúsculas.
Ex.: case sensitive = no
Dos Charset
Define qual o tipo de nomenclatura utilizado para o ambiente DOS
Ex. Dos charset = 850
Unix Charset
Define o tipo de nomenclatura utilizado pelo Unix
Ex. Unix charset = ISO8859-1
Time Server
Esta TAG habilita no servidor SAMBA a utilização também de servidor de tempo. Replicando a hora e data setada no servidor, mantendo os clientes sincronizados.
Ex. time server = yes
Finalizando esta seção, partimos para a parte de compartilhamento.
As seções de compartilhamento terão seus nomes definidos por um nome entre “[ ]”.
Ex. [Drivers]
Em seguida veremos algumas TAGs utilizadas nos compartilhamentos.
Path
Indica qual pasta está sendo compartilhada.
Ex. path = /home/samba/sistemas
Comment
Esta TAG define o comentário do compartilhamento que será visto no ambiente de rede windows.
Ex. comment= Pasta compartilhada Livre.
Veto Files
Define quais extensões de arquivos não podem ser gravadas no(s) compartilhamento(s)
Ex. veto files = /*.mp3/*.divx/*.eml/
Obs.: Note que ao final da opção possui uma /, esta barra é obrigatória. Se for vetar apenas um tipo de arquivo deverá ser usado como por exemplo: /*.mp3/
Delete Veto Files
Deleta todos os arquivos com extensões setadas na TAG veto files
Ex.: delete veto files = yes
Valid Users
Esta TAG indica os usuários válidos para acessar o compartilhamento, pode ser utilizada como parâmetro o grupo (colocando um @ antes do nome do grupo) ou o nome do usuário. Para inserir mais de um usuário ou grupo basta separá-los com vírgula ou espaço em branco.
Ex. valid users = gustavo renato @administradores
Read List
Esta TAG serve para limitar os usuários passados para apenas leitura no compartilhamento, pode-se utilizar como parâmetro o grupo (colocando um @ antes do nome do grupo) ou nome do usuário. Para inserir mais de um usuário ou grupo basta separá-los com vírgula ou espaço em branco.
Ex. read list = josé @estagiarios
Write List
Parecido com o Read List, porém, nesta TAG será indicado os usuários ou grupos que podem ter o acesso de escrita ao compartilhamento.
Ex. write list = @administradores
Force Group
Força que todo arquivo criado no compartilhamento pertença ao grupo setado nesta TAG.
Ex. force group = @centosbr
Read Only
Define se o tipo de acesso ao compartilhamento será somente leitura ou não.
Ex. read only = No
Create mask
Define estas permissões a todos os arquivos criados no compartilhamento.
Ex. create mask = 0774
Directory Mask
Define estas permissões a todas as pastas criadas no compartilhamento.
Ex. directory mask = 0775
Hide Dot Files
Esta TAG oculta os arquivos iniciados por “.”(ponto), que no Unix são arquivos ocultos.
Ex. hide dot files = yes
Dos Filemode
Esta TAG Define que a nomenclatura utilizada no compartilhamento será a mesma utilizada no Sistema Operacional DOS.
Ex. dos filemode = yes
Browseable
Define se o compartilhamento estará visível para navegação.
Ex. browseable = no
Guest OK
Define se quaisquer usuários podem acessar este compartilhamento sem precisar de autenticação.
Ex. guest ok = yes
Agora que vimos a parte de compartilhamento do SAMBA, vamos entender um pouco de uma ferramenta muito útil na administração de redes com o SAMBA como controlador de domínio.
O comando net é uma ferramenta para administração do samba e servidores remotos CIFS. Nele existe a opção groupmap que é utilizado para fazer o mapeamento do SID (Windows) com os grupos do Unix, as opções do groupmap são:
unixgroup – Nome do grupo do Unix
ntgroup – Nome do Grupo NT (Que irá ser resolvido para o SID)
rid - Unsigned 32-bit integer
sid – O SID Completo na forma de "S-1-..."
type – Tipo do grupo quo pode ser domain[/], [i]local, ou builtin
comment – Texto livre para descrição do grupo.
Os parâmetros do groupmap são:
net groupmap add
Criar um novo mapeamento de grupos
net groupmap modify
Atualizar um mapeamento de grupo
net groupmap delete
Remover um mapeamento de grupo
net groupmap addmem
Adicionar um apelido para um membro externo
net groupmap delmem
Deleta o apelido do membro externo
net groupmap listmem
Lista os grupos externos
net groupmap memberships
Lista os menbros dos grupos esternos
net groupmap list
Lista os grupos atuais
net groupmap set
Setar um mapeamento de grupo
net groupmap cleanup
Remove as entradas de grupos esternos
Exemplos de comandos net groupmap:
Citando:
# net groupmap list
System Operators (S-1-5-32-549) -> -1
Replicators (S-1-5-32-552) -> -1
Guests (S-1-5-32-546) -> -1
Power Users (S-1-5-32-547) -> -1
Print Operators (S-1-5-32-550) -> -1
Administrators (S-1-5-32-544) -> -1
Account Operators (S-1-5-32-548) -> -1
Domain Users (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-513) -> -1
Backup Operators (S-1-5-32-551) -> -1
Users (S-1-5-32-545) -> -1
Domain Admins (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-512) -> -1
Domain Guests (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-514) -> -1
Para fazer um mapeamento de grupos existentes utilize o parâmetro modify.
Antes temos que criar os grupos no Unix
Citando:
#groupadd administradores
#groupadd usuarios
Agora podemos fazer o mapeamento.
Citando:
#net groupmap modify ntgroup="Domain Admins" unixgroup=administradores
Updated mapping entry for Domain Admins
Citando:
#net groupmap modify ntgroup="Domain Users" unixgroup=usuarios
Update mapping entry for Damain Users
Note que na saída do comando net groupmap list agora existe um vínculo dos grupos.
Citando:
#net groupmap list
System Operators (S-1-5-32-549) -> -1
Replicators (S-1-5-32-552) -> -1
Guests (S-1-5-32-546) -> -1
Power Users (S-1-5-32-547) -> -1
Print Operators (S-1-5-32-550) -> -1
Administrators (S-1-5-32-544) -> -1
Account Operators (S-1-5-32-548) -> -1
Domain Users (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-513) -> usuarios
Backup Operators (S-1-5-32-551) -> -1
Users (S-1-5-32-545) -> -1
Domain Admins (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-512) -> administradores
Domain Guests (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-514) -> -1
Agora vamos mostrar como criar outros grupos
Citando:
#groupadd centosbr
#net groupmap add ntgroup="CentosBR" unixgroup=centosbr
No rid or sid specified, choosing algorithmic mapping
Successully added group CentosBR to the mapping db
Citando:
#groupadd sistemas
#net groupmap add ntgroup="Sistema" unixgroup=sistemas
No rid or sid specified, choosing algorithmic mapping
Successully added group Sistema to the mapping db
Note que na saída do comando net groupmap list existem dois novos grupos e que automaticamente foi criado um SID para cada um deles.
Citando:
#net groupmap list
System Operators (S-1-5-32-549) -> -1
Replicators (S-1-5-32-552) -> -1
Guests (S-1-5-32-546) -> -1
CentosBR (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-2007) -> centosbr
Power Users (S-1-5-32-547) -> -1
Sistema (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-2009) -> sistemas
Print Operators (S-1-5-32-550) -> -1
Administrators (S-1-5-32-544) -> -1
Account Operators (S-1-5-32-548) -> -1
Domain Users (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-513) -> usuarios
Backup Operators (S-1-5-32-551) -> -1
Users (S-1-5-32-545) -> -1
Domain Admins (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-512) -> administradores
Domain Guests (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-514) -> -1
Agora que entendemos como funciona o arquivo de configuração, vamos ver um arquivo já configurado como exemplo.
Citando:
[global]
workgroup = CENTOS
netbios name = Centos-SRV
admin users = @admin
server string = Servidor Samba
log file = /var/log/samba/%m.log
max log size = 50
security = user
smb passwd file = /etc/samba/smbpasswd
unix password sync = Yes
passwd program = /usr/bin/passwd %u
passwd chat = *New*UNIX*password* %n\n *ReType*new*UNIX*password* %n\n *passwd:*all*authentication*tokens*updated*successfully*
username map = /etc/samba/smbusers
socket options = TCP_NODELAY SO_RCVBUF=8192 SO_SNDBUF=8192
interfaces = eth0
remote browse sync = 192.168.10.255 192.168.5.255
remote announce = 192.168.1.255 192.168.2.44
local master = yes
os level = 66
domain master = yes
preferred master = yes
domain logons = yes
#logon script = script.bat
logon path = \\Centos-SRV\Profiles\%U
name resolve order = hosts lmhosts wins bcast
wins support = yes
dns proxy = no
preserve case = no
short preserve case = no
default case = lower
case sensitive = no
#=========================== Share Definitions ==============================
idmap uid = 16777216-33554431
idmap gid = 16777216-33554431
template shell = /bin/false
winbind use default domain = no
[homes]
comment = Home Directories
browseable = no
writable = yes
[netlogon]
comment = Network Logon Service
path = /home/samba/netlogon
guest ok = yes
writable = no
share modes = no
[Profiles]
path = /home/samba/profiles
browseable = no
create mask = 0700
directory mask = 0700
guest ok = yes
Depois de configurado corretamente podemos realizar um teste geral testeparm
Dentro da pasta /usr/sbin digite o comando testeparm para verificar se o arquivo está configurado corretamente.
Citando:
[root@vm-ldap sbin]# testparm
Load smb config files from /etc/samba/smb.conf
Processing section "[homes]"
Processing section "[netlogon]"
Processing section "[Profiles]"
Loaded services file OK.
Server role: ROLE_DOMAIN_PDC
Press enter to see a dump of your service definitions
# Global parameters
[global]
workgroup = CENTOS
netbios name = CENTOS-SRV
server string = Servidor Samba
interfaces = eth0
passwd program = /usr/bin/passwd %u
passwd chat = *New*UNIX*password* %n\n *ReType*new*UNIX*password* %n\n *passwd:*all*authentication*tokens*updated*successfully*
username map = /etc/samba/smbusers
unix password sync = Yes
log file = /var/log/samba/%m.log
max log size = 50
name resolve order = hosts lmhosts wins bcast
socket options = TCP_NODELAY SO_RCVBUF=8192 SO_SNDBUF=8192
logon script = script.bat
logon path = \\Centos-SRV\Profiles\%U
domain logons = Yes
os level = 66
preferred master = Yes
domain master = Yes
dns proxy = No
wins support = Yes
remote announce = 192.168.1.255 192.168.2.44
remote browse sync = 192.168.10.255 192.168.5.255
idmap uid = 16777216-33554431
idmap gid = 16777216-33554431
admin users = @admin
case sensitive = No
preserve case = No
short preserve case = No
[homes]
comment = Home Directories
read only = No
browseable = No
[netlogon]
comment = Network Logon Service
path = /home/samba/netlogon
guest ok = Yes
share modes = No
[Profiles]
path = /home/samba/profiles
guest ok = Yes
browseable = No
[global]
Define configurações que afetam o servidor samba como um todo, fazendo efeito em to dos os compartilhamentos existentes na máquina. Por exemplo, o grupo de trabalho, nome do servidor, página de código, restrições de acesso por nome.
[homes]
Especifica opções de acesso a diretórios homes de usuários. O diretório home é disponibilizado somente para seu dono, após se autenticar no sistema.
[printers]
Define opções gerais para controle das impressoras do sistema. Este compartilhamento mapeia os nomes de todas as impressoras encontradas no /etc/printcap.
[profile]
Define um perfil quando o servidor samba é usado como PDC.
Qualquer outro nome de [seção] no arquivo smb.conf são tratados como compartilhamento ou impressora
Agora que entendemos o arquivo de configuração vamos entender como funcionam algumas dessas TAGs.
Primeiro, vamos editar o arquivo de configuração do SAMBA.
Para editar o arquivo basta digitar o comando abaixo, lembrando que você tem que ser um superusuário.
Citando:
#vi /etc/samba/smb.conf
Começaremos pela seção [global] onde esta a grande maioria das TAGs.
Netbios Name
Define o nome NetBIOS primário do servidor, caso não seja citado será usado o hostname da máquina como valor padrão
Ex.: netbios name = Centos-BR
Work Group
Define o nome do domínio.
Ex.: workgroup = CENTOS
Server String
Define a descrição do servidor.
Ex.: server string = Servidor CentosBR
Admin Users
Define quem são os administradores do servidor SAMBA, que também pode ser passado o grupo ou o usuario
Ex. admin users = @administradores
Printer Admin
Define quem são os administradores das impressoras do servidor SAMBA, que também pode ser passado o grupo ou o usuario
printer admin = @admins
Hosts Allow
Hosts permitidos na rede. Esta opção informará ao servidor quais os hosts que poderão “enxergar” a rede. Poderão ser inseridas várias redes, separadas por vírgula ou por espaço em branco. Os endereços devem ser colocados de acordo com o exemplo.
Ex.: hosts allow = 192.168.1. 192.168.2. 127.
Obs.: A rede 127. deverá ser inseria por default, já que representa a rede interna (loopback).
Load Printers
Informa ao servidor se irá carregar as impressoras configuradas automaticamente
Ex.: load printers = yes
Printing
Informa qual o sistema de impressão será adotado pelo servidor.
Os sistemas de impressão podem ser: bsd, sysv, plp, lprng, aix, hpux, qnx. Por padrão é usado o sistema de impressão cups.
Ex.: printing = cups
Cups Options
Informa qual o formato de impressão que será mandado para a fila de impressão. O default é raw, que significa que será mandado independente do tipo de impressora.
Ex.: cups options = raw
Guest Account
Esta TAG informa se terá uma conta convidado (guest) na rede, ou seja, um usuário que não precisa de senha para entrar na rede. Se esta TAG ficar comentada ela recebe o valor default que é nobody
Ex.: guest account = nobody
Log File
Especifica o arquivo de log que será utilizado pelo servidor.
A variável %m indica que o log será gravado por máquina, podendo ser modificado para %u para gravar um log por usuário.
Ex.: log file = /var/log/samba/%m.log
Max Log Size
Informa o tamanho máximo do arquivo de log do servidor, citado em KB.
Ex.: max log size = 50
Security
TAG onde será definida a segurança do servidor, nesta TAG é onde teremos os níveis de autenticação que podem ser:
share
Usada somente quando apenas a senha é enviada por compartilhamento acessado para o servidor, hoje em dia usado muito raramente.
Um detalhe muito importante nesta opção é que a opção de senha criptografada encrypt passwords NÃO funciona com o share.
user
Este é o valor default. O usuário precisa ter uma conta de usuário no Linux para acessar seus compartilhamentos.
domain
Aqui o acesso só será permitido quando a máquina for adicionada ao domínio com o smbpasswd.
server
A máquina samba tentara autenticar o usuário em outro servidor NT (ou samba)
Ex.: security = user
Password Server
Esta TAG deverá ser usada somente se a TAG security estiver definida como server.
Nesta TAG você irá definir em qual máquina será realizada a busca pela senha de domínio.
Ex.: password server =
Password Level e Username Level
Nestas duas TAGs serão definidas o tamanho mínimo de caracteres que serão usados na senha e no nome de usuário.
Ex.: password level = 8
username level = 8
Encrypt Passwords
Esta TAG é a responsável pela encriptação das senhas, o default é yes.
Ex.: encrypt passwords = yes
SMB Passwd File
Informa ao servidor onde buscar a informação de usuário e senha.
Ex.: smb passwd file = /etc/samba/smbpasswd
Unix Password Sync
Esta TAG é usada em conjunto com a passwd program e com o passwd chat e é responsável por sincronizar a senha do domínio com a senha UNIX do usuário. No Passwd Program é especificado o programa usado para gardar as senhas UNIX do usuário e o passwd chat é o questionamento feito pelo sistema para o usuário digitar a nova senha.
Ex.: unix password sync = Yes
passwd program = /usr/bin/passwd %u
passwd chat = *New*UNIX*password* %n\n *ReType*new*UNIX*password* %n\n passwd:*all*authentication*tokens*updated*successfully*
Username Map
Com esta TAG você pode criar usuários do domínio diferentes dos usuários UNIX. Aqui você especifica o arquivo onde será gravado os nomes dos usuários.
Ex.: username map = /etc/samba/smbusers
Include
Permite você a customizar a configuração do servidor por máquina, onde o %m indica o nome NetBIOS da máquina.
Ex.: include = /etc/samba/smb.conf.%m
Socket Options
Usado para aumentar a performance no transporte dos dados. A opção TCP_NODELAY já apresenta uma considerável melhoria no acesso a arquivos locais.
Ex.: socket options = TCP_NODELAY SO_RCVBUF=8192 SO_SNDBUF=8192
Interfaces
Aqui você poderá configurar o SAMBA para utilizar múltiplas interfaces, podendo citar as interfaces artavés do endereço IP com ou sem a máscara e também através do nome da interface, separadas por vírgula ou espaço em branco.
Ex.: interfaces = 192.168.12.2/24 eth1 eth2
Obs.: Uma boa prática se for usado uma interface de IP fixo é usar a máscara /32 que representa unicast.
Remote Browse Sync e Remote Anounce
Nestas TAGs você informará onde o servidor sincronizará os nomes NetBIOS das máquinas e onde ele irá publicas estes nomes. Normalmente se usa o endereço de broadcast da rede.
Ex.: remote browse sync = 192.168.3.25 192.168.5.255
remote announce = 192.168.1.255 192.168.2.44
Local Master
Informa se o SAMBA tentará se tornar o Principal Navegador Local, para isto irá depender do valor na TAG OS Level que veremos mais a frente.
Ex.: local master = yes
OS Level
Determina o nível do sistema operacional para processo de eleição do Local Master. Para que o SAMBA vença a eleição ele precisa ter o maior OS Level da rede.
Os OS Levels padrões dos sistemas são:
Windows for Workgroups: 1
Windows 95: 1
Windows 98: 2
Windows 98 Second Edition: 2
Windows 2000 Server (standalone): 16
Windows 2000 Professional: 16
Windows NT 4.0 Wks: 17
Windows NT 3.51 Wks: 16
Windows NT 3.51 Server: 32
Windows NT 4.0 Server: 33
Windows 2000 Server (Domain Controller): 32
SAMBA: 33
Ex.: os level = 66
Domain Master
Infomará se o SAMBA tentará se tornar o controlador de domínio da rede.
Ex.: domain master = yes
Preferred Master
Indica se o SAMBA será o preferido a se tornar controlador de domínio da rede.
Ex.: preferred master = yes
Domain Logons
Use esta TAG se em sua rede tiver máquinas com sistema operacional Windows 95.
Ex.: domain logons = yes
Logon Script
Esta TAG só poderá ser utilizada se domain logons[/] estiver ativo e especifica o arquivo de script logon que será usado. Você poderá utilizar um arquivo por usuário, com a opção [i]%U, por máquina %m ou um arquivo único, apenas citando o nome do arquivo. Lembrando que este arquivo deverá estar cituado dentro da pasta especificada no compartilhamento Netlogon.
Ex.: logon script = %m.bat
logon script = %U.bat
Logon Path
Especifica onde será locado os Profiles dos usuários, onde %L substitui o nome do servidor e o &U o nome do usuário.
Ex.: logon path = \\%L\Profiles\%U
Name Resolve Order
Especifica a ordem dos mecanismos de resolução de nome. O default é host lmhosts wins bcast
Ex.: name resolve order = host lmhosts wins bcast
Wins Support
Definirá se o SAMBA será também um servidor WINS (Resolução de NetBIOS Name)
Ex.: wins support = yes
Wins Server
Se o SAMBA não foi definido como servidor WINS, nesta TAG será definido quem será o servidor WINS através do número IP.
Ex.: wins server = 10.0.0.5
Obs.: Esta opção não deve ser descomentada caso o wins support estiver habilitado.
Wins Proxy
Esta TAG deverá ser usada em conjunto com o Wins Server e define que o SAMBA irá responder a requisições de resolução de nomes de clientes WINS através de outro servidor.
Ex.: wins proxy = yes
DNS Proxy
Define se o SAMBA irá ou não responder requisições de resolução de nomes. Se esta TAG for habilitada o SAMBA irá responder às solicitações via DNS nslookups.
Ex.: dns proxy = no
Preserve Case
Informa ao SAMBA se será preservado as letras digitadas maiúsculas e minúsculas.
Ex.: preserve case = no
short preserve case = no
Default Case
Define se o padrão do sistema terá letras maiúsculas (high) ou minúsculas (lower)
Ex.: default case = lower
Case Sensitive
Informa se terá diferença entre letras maiúsculas e minúsculas.
Ex.: case sensitive = no
Dos Charset
Define qual o tipo de nomenclatura utilizado para o ambiente DOS
Ex. Dos charset = 850
Unix Charset
Define o tipo de nomenclatura utilizado pelo Unix
Ex. Unix charset = ISO8859-1
Time Server
Esta TAG habilita no servidor SAMBA a utilização também de servidor de tempo. Replicando a hora e data setada no servidor, mantendo os clientes sincronizados.
Ex. time server = yes
Finalizando esta seção, partimos para a parte de compartilhamento.
As seções de compartilhamento terão seus nomes definidos por um nome entre “[ ]”.
Ex. [Drivers]
Em seguida veremos algumas TAGs utilizadas nos compartilhamentos.
Path
Indica qual pasta está sendo compartilhada.
Ex. path = /home/samba/sistemas
Comment
Esta TAG define o comentário do compartilhamento que será visto no ambiente de rede windows.
Ex. comment= Pasta compartilhada Livre.
Veto Files
Define quais extensões de arquivos não podem ser gravadas no(s) compartilhamento(s)
Ex. veto files = /*.mp3/*.divx/*.eml/
Obs.: Note que ao final da opção possui uma /, esta barra é obrigatória. Se for vetar apenas um tipo de arquivo deverá ser usado como por exemplo: /*.mp3/
Delete Veto Files
Deleta todos os arquivos com extensões setadas na TAG veto files
Ex.: delete veto files = yes
Valid Users
Esta TAG indica os usuários válidos para acessar o compartilhamento, pode ser utilizada como parâmetro o grupo (colocando um @ antes do nome do grupo) ou o nome do usuário. Para inserir mais de um usuário ou grupo basta separá-los com vírgula ou espaço em branco.
Ex. valid users = gustavo renato @administradores
Read List
Esta TAG serve para limitar os usuários passados para apenas leitura no compartilhamento, pode-se utilizar como parâmetro o grupo (colocando um @ antes do nome do grupo) ou nome do usuário. Para inserir mais de um usuário ou grupo basta separá-los com vírgula ou espaço em branco.
Ex. read list = josé @estagiarios
Write List
Parecido com o Read List, porém, nesta TAG será indicado os usuários ou grupos que podem ter o acesso de escrita ao compartilhamento.
Ex. write list = @administradores
Force Group
Força que todo arquivo criado no compartilhamento pertença ao grupo setado nesta TAG.
Ex. force group = @centosbr
Read Only
Define se o tipo de acesso ao compartilhamento será somente leitura ou não.
Ex. read only = No
Create mask
Define estas permissões a todos os arquivos criados no compartilhamento.
Ex. create mask = 0774
Directory Mask
Define estas permissões a todas as pastas criadas no compartilhamento.
Ex. directory mask = 0775
Hide Dot Files
Esta TAG oculta os arquivos iniciados por “.”(ponto), que no Unix são arquivos ocultos.
Ex. hide dot files = yes
Dos Filemode
Esta TAG Define que a nomenclatura utilizada no compartilhamento será a mesma utilizada no Sistema Operacional DOS.
Ex. dos filemode = yes
Browseable
Define se o compartilhamento estará visível para navegação.
Ex. browseable = no
Guest OK
Define se quaisquer usuários podem acessar este compartilhamento sem precisar de autenticação.
Ex. guest ok = yes
Agora que vimos a parte de compartilhamento do SAMBA, vamos entender um pouco de uma ferramenta muito útil na administração de redes com o SAMBA como controlador de domínio.
O comando net é uma ferramenta para administração do samba e servidores remotos CIFS. Nele existe a opção groupmap que é utilizado para fazer o mapeamento do SID (Windows) com os grupos do Unix, as opções do groupmap são:
unixgroup – Nome do grupo do Unix
ntgroup – Nome do Grupo NT (Que irá ser resolvido para o SID)
rid - Unsigned 32-bit integer
sid – O SID Completo na forma de "S-1-..."
type – Tipo do grupo quo pode ser domain[/], [i]local, ou builtin
comment – Texto livre para descrição do grupo.
Os parâmetros do groupmap são:
net groupmap add
Criar um novo mapeamento de grupos
net groupmap modify
Atualizar um mapeamento de grupo
net groupmap delete
Remover um mapeamento de grupo
net groupmap addmem
Adicionar um apelido para um membro externo
net groupmap delmem
Deleta o apelido do membro externo
net groupmap listmem
Lista os grupos externos
net groupmap memberships
Lista os menbros dos grupos esternos
net groupmap list
Lista os grupos atuais
net groupmap set
Setar um mapeamento de grupo
net groupmap cleanup
Remove as entradas de grupos esternos
Exemplos de comandos net groupmap:
Citando:
# net groupmap list
System Operators (S-1-5-32-549) -> -1
Replicators (S-1-5-32-552) -> -1
Guests (S-1-5-32-546) -> -1
Power Users (S-1-5-32-547) -> -1
Print Operators (S-1-5-32-550) -> -1
Administrators (S-1-5-32-544) -> -1
Account Operators (S-1-5-32-548) -> -1
Domain Users (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-513) -> -1
Backup Operators (S-1-5-32-551) -> -1
Users (S-1-5-32-545) -> -1
Domain Admins (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-512) -> -1
Domain Guests (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-514) -> -1
Para fazer um mapeamento de grupos existentes utilize o parâmetro modify.
Antes temos que criar os grupos no Unix
Citando:
#groupadd administradores
#groupadd usuarios
Agora podemos fazer o mapeamento.
Citando:
#net groupmap modify ntgroup="Domain Admins" unixgroup=administradores
Updated mapping entry for Domain Admins
Citando:
#net groupmap modify ntgroup="Domain Users" unixgroup=usuarios
Update mapping entry for Damain Users
Note que na saída do comando net groupmap list agora existe um vínculo dos grupos.
Citando:
#net groupmap list
System Operators (S-1-5-32-549) -> -1
Replicators (S-1-5-32-552) -> -1
Guests (S-1-5-32-546) -> -1
Power Users (S-1-5-32-547) -> -1
Print Operators (S-1-5-32-550) -> -1
Administrators (S-1-5-32-544) -> -1
Account Operators (S-1-5-32-548) -> -1
Domain Users (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-513) -> usuarios
Backup Operators (S-1-5-32-551) -> -1
Users (S-1-5-32-545) -> -1
Domain Admins (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-512) -> administradores
Domain Guests (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-514) -> -1
Agora vamos mostrar como criar outros grupos
Citando:
#groupadd centosbr
#net groupmap add ntgroup="CentosBR" unixgroup=centosbr
No rid or sid specified, choosing algorithmic mapping
Successully added group CentosBR to the mapping db
Citando:
#groupadd sistemas
#net groupmap add ntgroup="Sistema" unixgroup=sistemas
No rid or sid specified, choosing algorithmic mapping
Successully added group Sistema to the mapping db
Note que na saída do comando net groupmap list existem dois novos grupos e que automaticamente foi criado um SID para cada um deles.
Citando:
#net groupmap list
System Operators (S-1-5-32-549) -> -1
Replicators (S-1-5-32-552) -> -1
Guests (S-1-5-32-546) -> -1
CentosBR (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-2007) -> centosbr
Power Users (S-1-5-32-547) -> -1
Sistema (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-2009) -> sistemas
Print Operators (S-1-5-32-550) -> -1
Administrators (S-1-5-32-544) -> -1
Account Operators (S-1-5-32-548) -> -1
Domain Users (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-513) -> usuarios
Backup Operators (S-1-5-32-551) -> -1
Users (S-1-5-32-545) -> -1
Domain Admins (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-512) -> administradores
Domain Guests (S-1-5-21-1392192516-306617864-1375923666-514) -> -1
Agora que entendemos como funciona o arquivo de configuração, vamos ver um arquivo já configurado como exemplo.
Citando:
[global]
workgroup = CENTOS
netbios name = Centos-SRV
admin users = @admin
server string = Servidor Samba
log file = /var/log/samba/%m.log
max log size = 50
security = user
smb passwd file = /etc/samba/smbpasswd
unix password sync = Yes
passwd program = /usr/bin/passwd %u
passwd chat = *New*UNIX*password* %n\n *ReType*new*UNIX*password* %n\n *passwd:*all*authentication*tokens*updated*successfully*
username map = /etc/samba/smbusers
socket options = TCP_NODELAY SO_RCVBUF=8192 SO_SNDBUF=8192
interfaces = eth0
remote browse sync = 192.168.10.255 192.168.5.255
remote announce = 192.168.1.255 192.168.2.44
local master = yes
os level = 66
domain master = yes
preferred master = yes
domain logons = yes
#logon script = script.bat
logon path = \\Centos-SRV\Profiles\%U
name resolve order = hosts lmhosts wins bcast
wins support = yes
dns proxy = no
preserve case = no
short preserve case = no
default case = lower
case sensitive = no
#=========================== Share Definitions ==============================
idmap uid = 16777216-33554431
idmap gid = 16777216-33554431
template shell = /bin/false
winbind use default domain = no
[homes]
comment = Home Directories
browseable = no
writable = yes
[netlogon]
comment = Network Logon Service
path = /home/samba/netlogon
guest ok = yes
writable = no
share modes = no
[Profiles]
path = /home/samba/profiles
browseable = no
create mask = 0700
directory mask = 0700
guest ok = yes
Depois de configurado corretamente podemos realizar um teste geral testeparm
Dentro da pasta /usr/sbin digite o comando testeparm para verificar se o arquivo está configurado corretamente.
Citando:
[root@vm-ldap sbin]# testparm
Load smb config files from /etc/samba/smb.conf
Processing section "[homes]"
Processing section "[netlogon]"
Processing section "[Profiles]"
Loaded services file OK.
Server role: ROLE_DOMAIN_PDC
Press enter to see a dump of your service definitions
# Global parameters
[global]
workgroup = CENTOS
netbios name = CENTOS-SRV
server string = Servidor Samba
interfaces = eth0
passwd program = /usr/bin/passwd %u
passwd chat = *New*UNIX*password* %n\n *ReType*new*UNIX*password* %n\n *passwd:*all*authentication*tokens*updated*successfully*
username map = /etc/samba/smbusers
unix password sync = Yes
log file = /var/log/samba/%m.log
max log size = 50
name resolve order = hosts lmhosts wins bcast
socket options = TCP_NODELAY SO_RCVBUF=8192 SO_SNDBUF=8192
logon script = script.bat
logon path = \\Centos-SRV\Profiles\%U
domain logons = Yes
os level = 66
preferred master = Yes
domain master = Yes
dns proxy = No
wins support = Yes
remote announce = 192.168.1.255 192.168.2.44
remote browse sync = 192.168.10.255 192.168.5.255
idmap uid = 16777216-33554431
idmap gid = 16777216-33554431
admin users = @admin
case sensitive = No
preserve case = No
short preserve case = No
[homes]
comment = Home Directories
read only = No
browseable = No
[netlogon]
comment = Network Logon Service
path = /home/samba/netlogon
guest ok = Yes
share modes = No
[Profiles]
path = /home/samba/profiles
guest ok = Yes
browseable = No
Abrir como Administrador
Link: http://ubuntuforums.org/showthread.php?t=416492
Instale nautilus-gksu para ter a opção Abrir como Administador no Nautilus.
sudo apt-get install nautilus-gksu
It's in the synaptic "nautilus-gksu" it have been there since edgy.
Instale nautilus-gksu para ter a opção Abrir como Administador no Nautilus.
sudo apt-get install nautilus-gksu
It's in the synaptic "nautilus-gksu" it have been there since edgy.
5 de jan. de 2008
Google Earth no Linux
Explicação do Link: http://www.vivaolinux.com.br/dicas/verDica.php?codigo=7066
Entre em Earth.Google.com/ e baixe logo a versão beta 4!
Bom, depois de baixar, abra um terminal e, vamos lá!
Primeiramente, execute o comando:
$ cd /diretório/onde/você/baixou/o/google/earth
Onde, claro, "/diretório/onde/você/baixou/o/google/earth" é o diretório para onde você mandou o Google Earth!
Ok, agora vamos tornar o arquivo executável. Como root, rode o comando:
# chmod +x GoogleEarthLinux.bin
Claro, se o seu arquivo não for o "GoogleEarthLinux.bin", mude o nome. ;-)
Pronto, agora é só dar um:
$ ./GoogleEarthLinux.bin
Será iniciado um setup como aqueles de Windows. Depois de instalado, só pra avisar, ele já cria um link para o aplicativo. Chame-o como preferir.
Para instalar outros produtos Google faça:
Entre em Earth.Google.com/ e baixe logo a versão beta 4!
Bom, depois de baixar, abra um terminal e, vamos lá!
Primeiramente, execute o comando:
$ cd /diretório/onde/você/baixou/o/google/earth
Onde, claro, "/diretório/onde/você/baixou/o/google/earth" é o diretório para onde você mandou o Google Earth!
Ok, agora vamos tornar o arquivo executável. Como root, rode o comando:
# chmod +x GoogleEarthLinux.bin
Claro, se o seu arquivo não for o "GoogleEarthLinux.bin", mude o nome. ;-)
Pronto, agora é só dar um:
$ ./GoogleEarthLinux.bin
Será iniciado um setup como aqueles de Windows. Depois de instalado, só pra avisar, ele já cria um link para o aplicativo. Chame-o como preferir.
Para instalar outros produtos Google faça:
wget -q -O - https://dl-ssl.google.com/linux/linux_signing_key.pub | apt-key add -
apt-get update
sudo /etc/apt/sources.list
Inclua:
# Google software repository
deb http://dl.google.com/linux/deb/ stable non-free
sudo apt-get update
sudo apt-get install picasa